Quase não dá para ver, diluída na paisagem, em Santa Catarina, mas há ali uma passarinha.
Em 1914, Pedro Cardoso, usando o pseudónimo Afro, publicou num jornal um poema ao longo do qual inseriu os versos da morna Passarinha de Pena Azul .
Em 1914, Pedro Cardoso, usando o pseudónimo Afro, publicou num jornal um poema ao longo do qual inseriu os versos da morna Passarinha de Pena Azul .
No fim há uma nota explicativa, dizendo que ele reproduz a canção tal qual a ouviu a uma camponesa da sua terra. Diz que ela cantava com a melodia do Perdão Emília, música em voga na época. "Assim a arquivei no meu poemeto, onde – ciclo contemporâneo – outros espécimes do folk-lore cabo-verdiano se reproduzem", escreveu o poeta.
No seu álbum Memórias Atlânticas, Vasco Martins faz uma citação musical deste tema, que por vezes aparece com o título Maria Adelaide e que se pode ouvir, na voz de Teté Alhinho, no CD Sentires. Travadinha também gravou, ao vivo no Hotclub.
No seu álbum Memórias Atlânticas, Vasco Martins faz uma citação musical deste tema, que por vezes aparece com o título Maria Adelaide e que se pode ouvir, na voz de Teté Alhinho, no CD Sentires. Travadinha também gravou, ao vivo no Hotclub.
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