No aeroporto da ilha do Sal, este pardal é o dono do pedaço. Não sei se é só um ou se são vários, mas o facto é que ele(s) estão por todo lado, em voos rasantes, a cantar, bicando migalhas em baixo – e em cima também – das mesas do café-restaurante, sem medo da proximidade das pessoas. Ninguém fica indiferente. E ajuda a passar o tempo enquanto se espera a hora do voo.
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